O bicho acabou a carreira!
Felizmente!
O bicho foi o capitão do clube-bordel durante muitos anos.
Como jogador, o bicho, jogava na defesa e era especial. Era médio menos. Lento, duro de rins e duro para além dos rins compensava, no entanto, com outros atributos: o agarrar pelo pescoço do avançado rápido que se isolava, com total impunidade ; as entradas de carrinho a pés juntos, com total impunidade ; as cotoveladas profilácticas e sem bola, com total impunidade ; os insultos ordinários e na cara a árbitros, fiscais de linha, 4ºs árbitros, adversários e até espectadores, se fosse preciso, em frente às câmaras e com total impunidade... enfim, a principal característica do bicho era mesmo esta: a total e completa impunidade com que as suas múltiplas violações das regras eram encaradas pelos árbitros e instâncias disciplinares do futebol!
A situação chegou a um rídiculo tal, que lembro-me de ouvir na televisão um comentador inadvertidamente objectivo classificar, com um orgulho incontido, um estrangulamento pelo pescoço a um avançado rápido, que se ficou a contorcer no chão, quase a sufocar - e que passou, adivinharam, com total impunidade - como uma "jogada típica de Jorge Costa"... era tão comum ver o bicho a esganar os avançados mais ousados, com total impunidade, que se tinha tornado na sua imagem de marca, a ponto de ser uma "jogada" aplaudida pelos "jornalistas" que habitam o nosso futebol!
Era, por isso, extremamente enervante ver o bicho a "jogar"! A cada entrada de carrinho maldosa, a cada gravata sufocante, a cada cena triste de insultos na cara do árbitro, apetecia ir a correr para o campo, de bengala em punho, e dar um ensaio de porrada no bicho, para ele aprender! Aprender a jogar! Aprender a respeitar os adversários! Aprender a respeitar o público! Aprender que o crime não compensa! Aprender que o futebol é um desporto e, como tal, deve ser jogado com lealdade!
Foi por isso que quando George Weah, vencedor do prémio fair play da FIFA, embaixador da UNICEF e reconhecido filantropo, lhe espetou uma merecidíssima cabeçada na tromba, num gesto técnico irrepriensível e de execução sublime, em resposta a uma pisadela maldosa do bicho, aplicada corajosamente, enquanto o liberiano jazia estendido no chão (e que lhe partiu alguns dedos), aplaudi comovido e orgulhoso! Foi dos melhores momentos da minha vida de adepto de futebol! Foi ver o criminoso finalmente a pagar pelos seus crimes... e à cabeçada, como mandam as leis! Foi castigar o rufião da escola com uma dose do seu próprio veneno! Foi como se um bocadinho da cabeça do Weah fosse a minha cabeça... a nossa cabeça colectiva e também nós, todos nós, amantes do desporto rei, tivessemos contribuído para fazer alguma justiça, partindo-lhe aquela tromba feia! Nunca esquecerei a conferência de imprensa em que o bicho apareceu de braço dado com a madame do bordel, a choramingar, de cara ensanguentada, o nariz partido, com aquele ar de menino choramingas que está habituado a malhar nos mais fracos, mas não a que malhem nele. Até gravei em VHS, para rever em família, nas ocasiões solenes!
O bicho é a cara, no campo, do porto de Pinto da Costa: batoteiro, maldoso, mal educado... e impune!
Felizmente para o futebol, infelizmente para o futebol português, o bicho não gozava das mesmas benesses fora de Portugal e, por isso, passou sempre ao lado de uma carreira internacional. O melhor que conseguiu foi jogar um ano no Charlton, um clube inglês que luta para não descer. Compare-se com o outro central formado no porto na mesma altura, o Fernando Couto, que teve uma carreira invejável e tirem-se as conclusões que explicam o facto do bicho nunca ter passado deste futebolzinho, onde gozava desta espécie de imunidade diplomática. É mais díficil jogar-se à bola, quando as regras são iguais para todos, não é?
Em suma, o bicho não deixa saudades! Era mau! Era corrupto! Era batoteiro! Não é pena que saia! Já sai tarde! Espero que a sua retirada seja o prenúncio do fim de uma era negra, de corrupção e resultados forjados, que o futebol português tem atravessado! Espero que prenuncie a retirada da máfia, das putas, dos proxenetas, dos telefonemas e dos vigaristas, para que o futebol possa ser, também em Portugal, o maior espectáculo do mundo!
A seguir ao bicho, que se retire o papa!
Felizmente!
O bicho foi o capitão do clube-bordel durante muitos anos.
Como jogador, o bicho, jogava na defesa e era especial. Era médio menos. Lento, duro de rins e duro para além dos rins compensava, no entanto, com outros atributos: o agarrar pelo pescoço do avançado rápido que se isolava, com total impunidade ; as entradas de carrinho a pés juntos, com total impunidade ; as cotoveladas profilácticas e sem bola, com total impunidade ; os insultos ordinários e na cara a árbitros, fiscais de linha, 4ºs árbitros, adversários e até espectadores, se fosse preciso, em frente às câmaras e com total impunidade... enfim, a principal característica do bicho era mesmo esta: a total e completa impunidade com que as suas múltiplas violações das regras eram encaradas pelos árbitros e instâncias disciplinares do futebol!
A situação chegou a um rídiculo tal, que lembro-me de ouvir na televisão um comentador inadvertidamente objectivo classificar, com um orgulho incontido, um estrangulamento pelo pescoço a um avançado rápido, que se ficou a contorcer no chão, quase a sufocar - e que passou, adivinharam, com total impunidade - como uma "jogada típica de Jorge Costa"... era tão comum ver o bicho a esganar os avançados mais ousados, com total impunidade, que se tinha tornado na sua imagem de marca, a ponto de ser uma "jogada" aplaudida pelos "jornalistas" que habitam o nosso futebol!
Era, por isso, extremamente enervante ver o bicho a "jogar"! A cada entrada de carrinho maldosa, a cada gravata sufocante, a cada cena triste de insultos na cara do árbitro, apetecia ir a correr para o campo, de bengala em punho, e dar um ensaio de porrada no bicho, para ele aprender! Aprender a jogar! Aprender a respeitar os adversários! Aprender a respeitar o público! Aprender que o crime não compensa! Aprender que o futebol é um desporto e, como tal, deve ser jogado com lealdade!
Foi por isso que quando George Weah, vencedor do prémio fair play da FIFA, embaixador da UNICEF e reconhecido filantropo, lhe espetou uma merecidíssima cabeçada na tromba, num gesto técnico irrepriensível e de execução sublime, em resposta a uma pisadela maldosa do bicho, aplicada corajosamente, enquanto o liberiano jazia estendido no chão (e que lhe partiu alguns dedos), aplaudi comovido e orgulhoso! Foi dos melhores momentos da minha vida de adepto de futebol! Foi ver o criminoso finalmente a pagar pelos seus crimes... e à cabeçada, como mandam as leis! Foi castigar o rufião da escola com uma dose do seu próprio veneno! Foi como se um bocadinho da cabeça do Weah fosse a minha cabeça... a nossa cabeça colectiva e também nós, todos nós, amantes do desporto rei, tivessemos contribuído para fazer alguma justiça, partindo-lhe aquela tromba feia! Nunca esquecerei a conferência de imprensa em que o bicho apareceu de braço dado com a madame do bordel, a choramingar, de cara ensanguentada, o nariz partido, com aquele ar de menino choramingas que está habituado a malhar nos mais fracos, mas não a que malhem nele. Até gravei em VHS, para rever em família, nas ocasiões solenes!
O bicho é a cara, no campo, do porto de Pinto da Costa: batoteiro, maldoso, mal educado... e impune!
Felizmente para o futebol, infelizmente para o futebol português, o bicho não gozava das mesmas benesses fora de Portugal e, por isso, passou sempre ao lado de uma carreira internacional. O melhor que conseguiu foi jogar um ano no Charlton, um clube inglês que luta para não descer. Compare-se com o outro central formado no porto na mesma altura, o Fernando Couto, que teve uma carreira invejável e tirem-se as conclusões que explicam o facto do bicho nunca ter passado deste futebolzinho, onde gozava desta espécie de imunidade diplomática. É mais díficil jogar-se à bola, quando as regras são iguais para todos, não é?
Em suma, o bicho não deixa saudades! Era mau! Era corrupto! Era batoteiro! Não é pena que saia! Já sai tarde! Espero que a sua retirada seja o prenúncio do fim de uma era negra, de corrupção e resultados forjados, que o futebol português tem atravessado! Espero que prenuncie a retirada da máfia, das putas, dos proxenetas, dos telefonemas e dos vigaristas, para que o futebol possa ser, também em Portugal, o maior espectáculo do mundo!
A seguir ao bicho, que se retire o papa!
Pelas ultimas declarações do papa a sua reforma estará para breve dado o elevado grau de senilidade...
ResponderEliminarO Bicho representa, como bem disseste, aquilo q o clube dos andrades é: um atropelo às leis de futebol. Um jogador mau em todos os aspectos mas, devido à fruta, sempre impune.
O curioso é q fora dos relvados o gajo é 5 estrelas. Super calminho...
Magnifico post, está aqui tudo!
ResponderEliminarRealço, no entanto, que na Selecção o bicho era mais mansinho, visto que não havia a tal impunidade arbitral interna.
O gajo fora do campo até podia ser a Madre Teresa, mas lá dentro era um animal! Tanta perna que se parte, tanto tendão que se rompe e nada disso aconteceu nunca a essa porco imundo! Já vai tarde, é o que te digo, já vai tarde!
ResponderEliminarDavid Fincher já começou a rodagem do Fightclub 2. Em vez do Brad Pitt e do Edward Norton teremos O BICHO e o Paulinho Santos.
ResponderEliminaro post esta pura e simplesmente genial, parabens e continua.
ResponderEliminaresse bixo ate me dava vomitos, ele e o mausinho santos.
um abraço e saudações benfiquistas
100% de acordo!
ResponderEliminarGrande post!!!!
Parabéns!
ResponderEliminarDe facto, pior que o bicho só o Paulinho Santos, que até partiu a perna sozinho para não dar esse prazer a um adversário... Ainda me lembro que no primeiro jogo que essa besta entrou partiu a perna de um adversário, e acho que nem o cartão amarelo viu.
paulinho santos, jorge costa, entre tantos outros sarrafeiros, são aqueles jogadores que eu desconfio tenham saído da escola de formação dos superdragões, ou seja, a selva...
ResponderEliminarDasse....leitões, protejam-se, o gajo anda solto...e a nandrulona também!
ResponderEliminarO que me admira é que em tantos anos a distribuir fruta, só o preto é que teve colhões para lhe partir a focinheira...
ResponderEliminarMais um biltre da laia do sá pintas que desaparece do mapa, será que o bimbo também lhe promete uma festa de homenagem!? ;)
"pior que o bicho só o Paulinho Santos, que até partiu a perna sozinho para não dar esse prazer a um adversário"
ResponderEliminarhahahahahahahaha
Daaaa-se!
ResponderEliminarBye Bye
Volto quando desinfectarem a tasca! ;)
Vedeta ou Marreta?
Esse grande nome da musica brasileira, mundial... e universal, chamado Iran Costa dedicou uma musica ao Jorge Costa.
ResponderEliminarLembram-se?
Grande post! Concordo plenamente. Mas, Zorg, o tipo até teve duas ou três roturas de ligamentos, só que infelizmente recuperava sempre. Para mal da cabeça e das pernas dos adversários e de quem gosta de futebol...
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