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segunda-feira, maio 28, 2012

Segunda volta


Itália, país da Máfia, já vai na segunda volta no combate à corrupção e adulteração da verdade desportiva. Ninguém temeu os tentáculos mafiosos dos clubes corruptos. Tal como cá, os clubes com equipamento às riscas optam por manobras mafiosas para conquistarem o sucesso desportivo mas, ao contrário de cá, lá são punidos e bem punidos. 
Itália, país da Máfia, mas amador no que diz respeito a depositar dinheiro nas contas dos árbitros e a recebê-los em casa...

8 comentários:

  1. John Wakefield28/05/2012, 14:43:00

    Em Itália, o Porto teria descido de divisão... Não quero com isto dizer que eles sejam mais transparentes que nós, mas quando apanhados em flagrante, a justiça não perdoa...
    Cá em Portugal, não acredito que haja coragem para condenar qualquer Grande, devido à sua influência... Então no caso do FCP, nem se fala, visto que o Pinto tem conhecimentos nas magistraturas, polícia, na política... Enfim...

    ps: Quanto é que vale uma aposta que o caso "Cardinal" será arquivado???? Pensam que algum dia o Sporting será punido com a descida de divisão??? Lembram-se da história das fotos no balneário do árbitro em Braga que resultou numa coima levíssima??? LOL. Nós até temos um presidente da Federação envolvido nas escutas que finge estar em litígio com o Pintinho... Por isso, vejam lá...

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  2. Custa-me um bocado ver o Sporting metido no mesmo saco que o Porto. Não há comparação possível. Parece-me óbvio que o PPC (figura sinistra) fez um disparate de todo o tamanho, mas não me parece também que quisesse corromper o árbitro para este beneficiar o Sporting. Mesmo que fosse, comparar isto com o que o Porto fez nos últimos 30 anos é tirar importância à verdadeira corrupção

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  3. Epa, mas ninguém se lembra em Itália de dizer aos juízes que apenas querem dar conselhos matrimoniais?

    Ninguém se lembra de dizer que se uma factura em nome de um árbitro, aparece por acaso na contabilidade do clube, isso deve-se apenas a que a probabilidade de isso se verificar de 1 para 1 milhão, realmente se verificou?

    Ah espera...os juízes em Itália são honestos?

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  4. Shankly, uma coisa é certa, os gajos depositaram dois mil euros na conta do fiscal de linha. Facto comprovado e assumido. Os motivos? Agora cada um dará os seus.

    Não estão no mesmo patamar q os outros, claro q não. Mas é grave, muito grave. E seria elucidativo se os mecos verdes fossem punidos com uma dureza q os mecos azuis não foram. ☺

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  5. "E seria elucidativo se os mecos verdes fossem punidos com uma dureza q os mecos azuis não foram. ☺"

    Não precisamos mais que nos elucidem :) Todos os fds assistimos a diferenças de critério, e o Boavista também teria muito a dizer a este respeito.

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  6. Mas os gajos até mereciam...para abrirem a pestana!!!

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  7. Quer Boavista, quer corruptos, quer o sporting mereciam descer de divisão... Ponto final!

    As comparações para além disto são desnecessárias ao nível do merecimento. Já ao nível da pena podemos constatar que, tendo sido julgados os primeiros dois, desceu o Boavista e os corruptos escaparam entre os pingos da chuva. A ver vamos como acontece com os lagartos. Cá para mim não descem pois isso iria gerar uma grande pressão sobre aqueles que continuam a usar e abusar deste tipo de esquemas. A descer alguém será o Marítimo por causa da queixa apresentada pelos corruptos sobre algo que eles próprios fizeram, ou seja, recurso a tribunais comuns.

    Ainda relativamente aos lagartos, o crime que a meu ver se enquadra será condicionamento ou coacção e não corrupção. O PPC depositou o dinheiro na Madeira para que o árbitro, perante uma ameaça posterior, se borrasse todo e, para evitar qualquer tipo de investigação que gerasse dúvidas, se "portasse bem" no jogo contra o Marítimo.

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  8. http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=557843&tm=44&layout=122&visual=61

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O Sport Lisboa e Benfica é o maior, o melhor dos melhores, não é grande, é ENORME, é Glorioso. Quem por cá passar tem que ter isso bem percebido e, dentro desse espírito comentar livremente, cumprindo as básicas regras de educação.