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domingo, dezembro 14, 2014

FC Porto - SL Benfica: 0-2

Seis anos depois, fez Luz no Dragão.

Vitória importantíssima do Glorioso no terreno do adversário mais forte no campeonato nacional e que permite, agora, olhar com muito optimismo para o futuro e para a conquista do 34º título de campeão. 

Jorge Jesus surpreende não dando a titularidade a Jonas mas desta vez não inventou, usou o esquema habitual, não inventou posições em jogadores por medo disto ou daquilo e e o resultado final foi logo outro. O Porto foi mais dominante, teve mais bola mas nunca senti medo por parte do Benfica e isso para mim é e será sempre fundamental para uma equipa se afirmar como a melhor. A barreira psicológica que muitas vezes temos quando vamos ao Dragão desta vez foi ultrapassada. O Sporting tinha ida ao Dragão varrer estes azuis pelo que não fazia outro sentido que uma equipa superior como o Benfica não fazer o mesmo. Tivemos sorte com as bolas na barra? Sem dúvida mas o futebol é assim. Umas vezes temos sorte, noutras azar. 

O jogo foi equilibrado, com poucos lances perigosos de parte a parte mas com um ascendente azul. O Benfica soube aproveitar o erro do adversário e aproveitar as poucas oportunidades que teve e logo através de Lima que tem tido uma época desastrosa no que à finalização diz respeito. Desta vez bisou e foi fundamental para trazermos para a Luz os três pontos que poderão ser fundamentais para o título. 

Palavra muito especial para André Almeida que leva amarelo logo aos 2 minutos e consegue aguentar, no Dragão, até ao final do jogo. É verdade que depois teve a vida facilitada quando lhe meteram o Quaresma pela frente mas mesmo assim muito bem André, muito bem. Gaitan enorme a esclarecer, de uma vez por todas, quem é o melhor jogador do campeonato. Sálvio num dos jogos menos conseguidos que lhe vi fazer. Enzo por vezes alheado do jogo outras vezes a demonstrar o porquê de Lim estar doido para o querer no Valência. Maxi a ser o habitual Super Maxi. Luisão e Jardel fortes. Samaris certinho. Gostei de Talisca, sem medo de ter a bola e a ser um dos desbloqueadores do jogo do Benfica. Lima trabalhador e, finalmente, goleador. Entradas de Ola John sem grande resultado, antes César para substituir um lesionado Luisão e no final, para queimar tempo, Pizzi. E, claro, ter Júlio César faz toda a diferença. Não por ter feito defesas extraordinárias mas sim pela segurança que transmite a todos os seus colegas. 

Jorge Sousa terá falhado num lance: não dar amarelo ao Jackson no lance em que se envolveu com Samaris. Só amarelo ao nosso grego é algo difícil de perceber. De resto nada a apontar. Golo bem anulado ao Porto por mão de Jackson. Quem diria que um dia se ía ver isso?

Vencemos. Não são apenas três pontos como se costuma dizer. É bem mais que isso. É cavar uma maior distância para os clubes que nos perseguem, é ganhar enorme moral e afectar a moral dos adversários. É bem mais que três pontos. Que todos percebam isso.

Agora é seguir a onda e vencer o Braga para seguirmos rumo ao Jamor.
CARREGA BENFICA!!!

6 comentários:

  1. Jackon joga a bola ostensivamente com a mão para tentar obter um golo ilicito se o arbitro não estivesse atento. Devia ter levado amarelo neste lance também.

    Mas era o Jorge Sousa a arbitrar, quem não se lembra do Benfica-Porto da final da taça da liga em que o Bruno Alves de cabeça perdida acertava em tudo que estivesse ao seu redor, sem a devida expulsão.

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  2. Gritinhos da Sharapova15/12/2014, 09:35:00


    Juju, eu amo você!

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  3. Juju, сделать ребенка

    (fiasme um fiulho, Google tradutor)

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  4. "... e Ele disse-lhe, são duas rosas Juju, são duas rosas..."

    Evangelho Segundo golos do Lima

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  5. Ricardo Salgadinho17/12/2014, 17:52:00


    Ah? O meu commissaire aux comptes diz-me que o jogo ficou 0-0!

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  6. Commissaire aux Comptes18/12/2014, 11:45:00


    Não é nada disso! O resultado de 0-0 foi no hóquei pá!

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O Sport Lisboa e Benfica é o maior, o melhor dos melhores, não é grande, é ENORME, é Glorioso. Quem por cá passar tem que ter isso bem percebido e, dentro desse espírito comentar livremente, cumprindo as básicas regras de educação.